«(...) a sua voz era a promessa de que tomaria conta dela e que, um pouco mais tarde, abriria mundos inteiramente novos a seus olhos, desenrolando uma sucessão infindável de magníficas possibilidades.»
| F. Scott Fitzgerald, Terna é a noite |
28 de julho de 2011
E depois há dias assim. Em que os braços se colam ao corpo e o coração se agarra às costas.
27 de julho de 2011
"One need not be a chamber to be haunted, one need not to be a house. The brain has corridors surpassing material place."
As mãos nos bolsos, como se com eles comunicasse o coração, às vezes aparecia por aí. O nome que lhe tinham posto era, no entanto, demasiado para uma só pessoa. Trazê-lo assim sempre consigo abria-lhe feridas pelo corpo, onde as cortinas se metiam, agitadas pelo vento. Não serei eu a negar que o raciocínio e a pele se contaminam, costumava-me ele dizer. Ainda hoje a pele ganha terreno ao coração.