Estilhaçando sonhos bolhas róseas
a armadura dos murmúrios 
os presentes das nossas gargantas que não chegaremos a abrir 
obliterando tudo isso 
eu pergunto 
se a noite tem ao fundo 
para lá da palavra fim 
um fogo perene 
uma chama inflexível 
onde o nosso sorriso possa acontecer 
síncrono 
| Angel |
 
 
Sem comentários:
Enviar um comentário