Silêncio. Nada. Mais silêncio. Oiço a respiração e a confissão de culpa. O corpo cedeu. Um pé em frente ao outro em frente ao outro em frente ao outro, fizeram o caminho a tracejado. O balão aparece desenhado como núvem e diz em surdina “não quero pensar em nada”. Silêncio. As palavras perdem-se na linha. Até que se grita e tudo fica grave. Ainda mais sério. Penso em quebrar o tempo, e regressar apenas quando tiver amontoado todas as partículas visíveis e invisíveis de
Sem comentários:
Enviar um comentário